segunda-feira, 25 de março de 2013

Texto Diarístico


Hoje é um daqueles dias em que parece que o mundo parou, senti dor ao respirar, senti aqueles apertos no peito, senti as pernas a falharem, já há algum tempo que sentia que algo de errado iria acontecer …
Cada brincadeira, cada sorriso, cada conversa, cada lágrima que trocávamos, não imaginas a falta que me fazes… Era tão bom acordar e saber que iria sentir o teu abraço, ouvir as tuas palavras e ver esse teu sorriso lindo.
O tempo passou e perdi-te, perdi-te para as mãos do Grande e Glorioso.
Sempre soube que um de nós iria falecer, e que o outro iria sentar-se num banco de jardim e pensar “mais um dia sem ti “, enquanto antes era “ mais um dia ao teu lado “, um de nós iria chamar pelo nome do outro e não iria obter resposta, um de nós irá ficar sempre com dores na barriga quando conhecer alguém com o nome do outro, um de nós irá olhar para qualquer lado e ver sempre alguém parecido contigo e achar que és tu, um de nós irá sonhar com o outro todas as noites …
É claro que me sinto arrependida por alguns momentos que tivemos, mas esse arrependimento é apagado pelos bons momentos que partilhamos.
E se algum dia me perguntarem se mudaria alguma coisa na nossa história, eu direi que não, nem mesmo uma vírgula, pois a tua perda, sentir a tua falta, tornou-me mais mulher. Não te culpo de nada, pois se aconteceu foi porque tinha de ser assim. Foi uma pena perder assim alguém como tu, mas agora sei que estás bem, pelo menos aí não levas nem com a crise nem com a TROIKA. 
És um anjo, e todos sabemos disso, todos sentimos a tua falta, das parvoíces que fazias, das asneiras que dizias, mas principalmente do amor que nos davas e das vezes em que fazias de tudo para sorrirmos …
És muito mais que as estrelas, pois as estrelas desaparecem e tu estarás sempre presente … 07-05-2012
Trabalho realizado pela Marisa, 10.ºC - Curso de Restauração)
Escola B./S. de Pinheiro - Penafiel
(Texto produzido no âmbito de uma oficina de escrita - disciplina de Português)
 
 
 
 
Naquele dia, quando soube da notícia, foi horrível, já estava a contar que isso fosse acontecer, mas mesmo assim senti-me mal, pois eras uma pessoa muito importante para mim, era uma rotina ver-te, ouvir-te cantar, dizer aquelas coisas todas que chegava a ponto que irritava, mas que tinha piada e eu até adorava.
Quando tu partiste senti uma dor profunda no meu peito que ainda hoje sinto, sem poder me despedir de ti, porque nunca cheguei a dizer-te o que realmente sentia. Aquela dor, aquela rotina que agora virou saudade. É tudo tão confuso, chegar a casa e não te ver ali sentado, no sofá, a cantar, a falar, ver que aquele lugar está vazio, ver o lugar onde tu te sentavas à mesa não estar preenchido.
Naquele dia pensava em te ir visitar, àquele sítio grande e com muitas janelas, onde ninguém gosta de estar, ao hospital, tinha intenções de ir lá porque sentia que me devia despedir de ti enquanto podia, mas naquela manhã recebi a notícia, eu estava tão bem porque podia ir ver-te, mas depois ficou logo tudo mal, só me arrependia de não ter ido lá ver-te mais cedo, arrependi-me de tudo o que não fiz para te agradar. Agora sei o que devia ter feito e não fiz ,mas arrependo-me, pois foi um erro.
Ver aquela gente toda ali em casa e saber que tu não ias dizer nada para eles, dizer algo para eles sorrirem, doeu tanto, saber que eles estavam ali por tua causa, mas que não era pelos melhores motivos.
Acredito que agora estejas bem, pois tudo aí é melhor que aqui, sei que agora não sentes dor, mas nós sentimos, sentimos a dor de não te ter aqui, perto de nós, mas também sei que foi melhor assim, estavas a sofrer, a sofrer tanto que até preferi assim; pois, por mais que custasse, porque não queria que tu sofresses, ver-te sofrer era a pior coisa que me podiam fazer.
É a lei da vida, eu sei, mas quando chega a hora é complicado, porque nunca queremos aceitar, acreditar que isto aconteceu mesmo, mas temos que saber lidar com isso, faz parte da vida, é a lei da vida.
Onde quer que estejas serás sempre aquela pessoa importante para mim, aquela pessoa especial, sei que estás a cuidar de mim, mas queríamos que fosse aqui, do lado de cá. És uma daquelas estrelas que está além a brilhar, que está além a sorrir por nos veres aqui. Obrigada por teres sido aquilo que foste, obrigada por me teres dado aquela educação.
Obrigada por tudo, obrigada especialmente por existires.
Obrigada Avô.
 
Trabalho realizado pela Helena Sousa, 10.ºC - Curso de Restauração)
Escola B./S. de Pinheiro - Penafiel
(Texto produzido no âmbito de uma oficina de escrita - disciplina de Português)
 

Carol e o Gato Miko que estava doente



Era uma vez uma menina chamada Carol, que tinha uma estrutura mediana, tinha olhos verdes e era ruiva. A Carol tinha um gato siamês chamado “Miko”. Certo dia, a Carol chegou a casa, da escola, e encontrou o seu gato num estado grave (para ela, sim, era grave). O gato estava no sofá, coisa que não era muito normal quando a Carol chegava a casa, pois o Miko ia ter com ela, roçar-lhe nas pernas para que ela lhe fizesse mimos, mas isso não aconteceu naquele dia, depois da chegada a casa de Carol.

A Carol estranhou o seu gato estar no sofá, e apercebeu-se de que Miko estava doente.

No dia seguinte, a Carol viu que o Miko continuava no mesmo sítio e decidiu levá-lo ao veterinário. Carol pegou no seu gato, colocou-o no caixote, para melhor transportar o Miko, e pediu à mãe para a levar ao veterinário.

A Carol e a mãe chegaram ao veterinário e quem a atendeu foi Ricardo.

Ricardo era um rapaz alto, olhos azuis e cabelo castanho. Carol ficou sem saber o que dizer, ficou sem reação. O Ricardo chamou por ela, e ela continuava distraída e, então, Ricardo aproximou-se dela e olhou para o seu gato e perguntou-lhe o que se passava com ele. Carol não se tinha apercebido de que Ricardo estava a falar com ela, ficou tão distraída que quando Ricardo falou com ela para a chamar novamente, ela ficou envergonhada.

Carol disse que não sabia o que se passava com o seu gato, o Miko, e então Ricardo levou-o para dentro, para o consultório do Doutor Carlos.

O Doutor Carlos examinou o Miko, não viu nada de estranho, apenas pensou que o Miko podia estar a estranhar o tempo de Inverno, era muito frio e Miko não estava habituado, pois era muito novo.

Ricardo, depois, foi buscar o Miko e trouxe-o novamente para Carol. Enquanto o Doutor Carlos examinava o Miko, Ricardo esteve a fazer as perguntas habituais à dona do animal, ou seja, o nome, a morada, a idade do gato, todas as informações necessárias para ter a identificação de Miko.

Terminada a consulta, Carol pegou no caixote de Miko e foi embora, levou-o com cuidado para que ele não apanhasse mais frio. Quando chegaram a casa, Carol sentou-se no sofá a ver televisão ao lado de Miko e, passados alguns minutos, alguém tocou à campainha. Era Ricardo a perguntar se o gato estava melhor, mas Carol disse que o Miko estava na mesma.

Ricardo convidou Carol a ir passear com ele para o parque, para ver se se conheciam melhor e para tomar um chocolate quente. Carol aceitou e deixou o seu gato com a mãe, vestiu o seu casaco e foram até ao parque.

No parque encontraram uma lanchonete que vendia chocolate quente, então Ricardo comprou um para ele e ofereceu outro a Carol.

Depois, sentaram-se os dois no banco de jardim e tomaram o chocolate quente e conversaram até tarde.

No regresso para casa da Carol ouviram um grilo. Ricardo foi à procura do grilo, seguindo o seu cantar.

Ricardo chegou perto de Carol e mostrou-lhe o grilo, ela achou-o muito engraçado  e ambos escolheram um nome para o grilo. O nome que Carol deu foi “Tocante” e Ricardo gostou do nome. Então, o grilo passou a chamar-se "Tocante".

Carol, depois, despediu-se de Ricardo e foi para sua casa.

A partir desse dia, Carol e Ricardo estavam quase todos os dias juntos no parque, com o Miko e com o Tocante.

 
10.ºC - Curso Profissional de Restauração
Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel
(trabalho realizado no âmbito de uma oficina de escrita - Português)

Autorretrato


Autorretrato

Sou sonhadora, brincalhona, do contra, faladora, histérica, comilona, insegura, simples, humilde, um pouco envergonhada, curiosa, medricas e tímida. Adoro sonhar, mas odeio cair em terra. Sei assumir os meus erros. Sou, por vezes, a psicóloga dos amigos chegados. Sou conselheira, mas não sigo os conselhos. Sou calma, quer dizer eu não sou calminha; quem me conhece bem, diz logo que sou uma "pancada". Simplesmente, quando não tenho muita confiança, gosto de estar no meu cantinho. Sou desportiva, amo correr, principalmente  à beira Rio e prefiro com alguém. Não gosto de desistir, por isso sou objetiva, persistente, lutadora, exigente comigo mesma, determinada. Gosto de levar os meus objetivos até ao fim. Sou organizada, compreensiva; tolerante; um pouco vingativa e provocadora, pois adoro ver o pessoal enervado, principalmente a minha irmã; companheira, amiga do amigo. Gosto de enganar os amigos e a família, mas depois digo a verdade, também adoro fazer partidas, isto já é genético. Não me defino como teimosa, convencida, invejosa, ciumenta. Sou sorridente, gosto de ver sorrisos… Contudo, sou feliz!

Quero ser atleta, também não me importava de ser algo relacionado com a Polícia. Quero ir para a tropa, quero visitar uma prisão e ouvir as histórias dos presidiários, e gostava de trabalhar lá, como Guarda Prisional. Quero ser reconhecida pela minha profissão futura. Quero ser alguém. Gostaria de concretizar todos os meus sonhos. E dizer: “Eu consegui!”

Pareço ser magrinha, eu não entendo dizem sempre que sou magra, mas eu peso 52kg! Definem-me sempre como a fininha, a atleta ou até a Rosa Mota. Será que o pessoal anda todo cego? Pareço ser uma cabeça na Lua, mas na realidade não. Pareço ser lenta, arrogante, ter a mania, mas não sou nada disso, pelo contrário… Gosto de gozar com os amigos, mas sei qual é o limite. Gosto de brincar e de me divertir com os meus amigos e a família. Não importa o que pareço ser, importa o que sou!
 
Trabalho realizado pela aluna n.º6 - Andreia azevedo, 10.ºB
Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

Homenagem a Sophia de Mello B. Andresen


No fundo de um Restaurante


No fundo de um Restaurante,
Onde havia toalhas brancas

Onde tudo era escuro
E não havia animais nem plantas.

O Restaurante abre as portas para o mundo silencioso,
Para depois não ter que as abrir apressadamente.
Mesas redondas e mesas quadradas,
Há que ter respeito pelas empregadas.
O chef está na cozinha
O almoço a preparar,
O polvo está no forno
Pronto para assar.

O Restaurante é sobre a areia
Onde todos podemos brincar,
Mas não nos podemos esquecer
De lavar as mãos antes de ir almoçar.

O mar será sempre uma miragem

Neste restaurante à beira mar!
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºC (Curso Profissional de Restauração)
Escola B./S. de Pinheiro - Penafiel

 

 

No Fundo do Coração

No fundo do Coração há grandes amores

Onde as amizades são cristais

E o desespero não tem cores.

 

Alma silenciosa que nunca revela

O amor escondido dentro dela.

Coração amoroso não tem ciúmes,

Apenas guarda o que é seu,

Pois quem te segura nas mãos

Também segura o mundo que é meu.

Das suas mil amizades,

Apenas uma lhe chama á atenção,

Que é o seu grande amor

Que guarda no fundo do coração.

 

Sobre uma grande saudade, o tempo poisa

Leve como uma pena…

 

Pendurado por um fio, o meu coração baloiça,

Esperando por ti pende a minha alma serena.

(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)
10.ºC (Curso Profissional de Restauração)
Escola B./S. De Pinheiro - Penafiel

 

 
No fundo do Mar quero ver

 
No fundo do Mar quero ver
As riquezas onde vou viver
Neste lugar de amores
Onde os sonhos são flores.

No mundo do Mar existem sons
E neste existe a agitação das ondas,
Ouve-se rir o golfinho,
Baloiça o cavalo-marinho,
Um polvo dança,
Mas não avança
Dos seus mil pés.
Uma estrela passa
Sem ruído nem fumaça.

Sobre a água passa o barco
Leve como um passarinho.

Mas, por mais bela que seja a paisagem,
Será sempre para mim um monstro na miragem.
 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)
10.ºC (Curso Profissional de Restauração)
Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

 

 

Fundo da escuridão

 

No fundo da escuridão há pretos pavores,

Onde as pessoas são animais 

E os animais são monstros.

 

Mundo escuro que não atinge

Na agitação da noite,

Abrem-se portas

Baloiça o vento

Um homem avança

No desalinho

Dos seus mil medos,

Um medo canta

Sem ruído vibram os espaços.

 

Sobre a noite o tempo poisa,

Leve como um vento.

 

Mas, por mais bela que seja a escuridão,

Tem um monstro em si suspenso.

 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)
10.ºC (Curso Profissional de Restauração)
Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel
 

 

No fundo do saber

 
No fundo do saber há muito por descobrir
Onde tudo pode acontecer
E portas a abrir.

Mundo que não me conhece
E parece não querer saber
Mas nada me impede
de tudo conhecer.
Vou morrer a tentar
Tentar descobrir
O que o mundo pensa
não existir.

A vida não é fácil,
mas não vou desistir,

Pois eu sou uma pessoa ágil
e no fim vou sorrir.

(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

  
Fundo da vida

 

Ai, fundo da vida, escuro e desesperado,

Nada tens a ver com o belo mundo do mar,

Que por vezes pode ser inesperado.

 

Mundo silencioso que atinges

A agitação das almas,

Abre-se rindo para as almas assombradas

Que por ti são atormentadas.

Ai pobres coitadas,

Que não podem viver descansadas

Com os teus mil braços

Uma alma dança

E tu reages dando um abraço.

 

Por baixo da terra,

As almas repousam, leves como um lenço.

 

Por mais maldosa que sejas,

Tens sempre o lado de encanto suspenso em ti.

 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel                                                                                                                             

                                                                                                                             
No fundo do medo

No fundo do medo há negros terrores

Onde as plantas são bizarras

E os animais sofrem pavores.

 

Mundo calado que não atinge

O desassossego dos seres,

Renascerem espíritos rindo-se dos seus temeres

Saltam os cavalos levados pelo vento

Um leão assombra

No desalinho

Das suas afiadas garras

As plantas são temíveis

Ao som dos gritos, vibram os espaços.

 

Sobre as memórias o medo poisa,

Silencioso como a morte.

 

Mas, por mais temível que seja cada coisa,

Tem uma luz em si presente.

 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel


 

No fundo do horizonte
 

No fundo do horizonte encontra-se a Humanidade

onde as pessoas são o Mundo

e o mundo são flores.

 

Um Mundo que atinge

a sensibilidade das pessoas,

abrindo-se longos sorrisos

baloiçando no ventre do Mundo,

onde as crianças expressam sentimentos

no desalinho.

Dos mil braços,

Dançando como uma flor.

 

Sobre a Humanidade o vento paira,

leve como um papagaio.

 

Mas, por mais bela que seja cada brisa,

Tem um monstro em si pairando.
 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

 

O Fundo do meu coração

 
 No fundo do meu coração, há sentimentos,

 Onde as artérias trazem felicidade

 E as veias, a tristeza.

 

 Mundo silencioso que é o meu,

Sofro por não te ter aqui,

Abrem-se os teus olhos,

Abrindo um sorriso meu.

Avanço em tua direção,

Sem saber a certeza do caminho.

Queria estar em teus braços,

E sentir o teu toque,

Para sempre em mim.

 

Sobre a areia,

Sonho contigo a meu lado.

 

Mas por mais belo, que seja o sonho,

Ao acordar, vou perceber que era tudo ilusão.

 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

 

 

No fundo…

 

 

O silêncio era fora do vulgar,

pois tudo era calmo e sereno

como se houvesse paz no mar.

 

Cada onda é uma gota

que cai na água ao de leve

e o vento soprava

então o silêncio navegava sem rumo

como se o amanhã nunca chegasse

um coração solitário aproximou-se

e deixou-se levar com a sinfonia

e as lágrimas escorriam pela pele

e tudo o que procurara foi em vão.

 

A areia esvoaçava com o vento

E os esboços faziam-se no ar.

 

A água fria batia ao de leve nos seus pés

E o coração suspirou.

 
(Adaptação do poema “No fundo do Mar”, de Sophia de M. B. Andresen)

10.ºB - Escola B./ S. de Pinheiro - Penafiel

 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Responsabilidade
 

Respeitinho é muito bonito.
És esperto, toca a pensar.
Sempre que fazes alguma asneira,
Posse dos problemas deves tomar.
Orgulho em ti próprio,
Não tenhas medo de aproveitar,
Se te queres divertir
Alguma precaução deves tomar.
Bem sabes daquilo que falo,
Imaginação não te deve faltar.
Lembra-te: cuidado tens de ter com aquilo que fazes,
Imaginação a mais tambem é de preocupar.
De criança se faz o homem,
Antes de algo fazeres, deves pensar.
De homem se faz a criança;
E criança serás se não tiveres aquilo de que eu estou a falar!

 
Amor
 

A minha vida és tu,
Moras no meu coração.
amOr é o que sinto por ti,
Rapariga,sonhos da minha paixão.
 
Acrósticos elaborados pelo aluno Fernando Almeida, n.º 7 - 9.ºF - do Agrupamento de Escolas de Pinheiro - Penafiel