quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

De regresso à escola...

Mais um ano lectivo, novos materiais, (re)encontros com amigos e professores. Assim é o início de um novo ano escolar.

Para todos, aqui fica o desejo de bons estudos e, consequentemente, de bons resultados!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Chegaram as Férias...

Finalmente, chegaram as férias para os nossos alunos. Aproximam-se dias de muita brincadeira, muito calor e muita praia. Aproveitem bem cada momento e, sempre que possível, peguem num livro à vossa escolha e LEIAM porque LER É TAMBÉM PRAZER E LAZER.
Boas leituras e boas brincadeiras!

Aqui ficam duas sugestões de leituras para as Férias de Verão:

"Mãe Procura-se":autora - Gwyneth Rees; Edições Asa.

"O rapaz e o robô": autora - Luísa Ducla Soares; Editora: Terramar

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Novas Versões Ilustradas do Poema "A Bela Infanta" - trabalhos dos alunos

Todos os trabalhos a seguir apresentados foram produzidos por alunos do 6.ºA, da Escola E.B. 2, 3 de Caldas das Taipas - Concelho de Guimarães.





A Bela Infanta - Novas Versões Ilustradas

segunda-feira, 31 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

1 de Junho - Dia Mundial da Criança

ImageChef Word Mosaic - ImageChef.com

Leitura da semana...

O Rapaz de Bronze

O Rapaz de Bronze é um livro infantil escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen, editado em 1956. É ilustrado por Júlio Resende e constituído por quatro capítulos: As flores, O Gladíolo, Florinda e A Festa.

RESUMO

O 1.º capítulo fala do jardim, dos gladíolos que se acham superiores às outras flores só porque são colhidos e porque vivem num jardim de buxo. Fala da paixão secreta e pequenina dos gladíolos das Camélias, da paixão um pouco maior dos gladíolos pelas Orquídeas e pelas Begónias e pela paixão sem limites dos gladíolos pelas tulipas, fala também que uma tulipa no mercado vale uma fortuna mas, no coração de um gladíolo, uma tulipa vale muito mais, fala que as tulipas são descendentes das tulipas holandesas do Príncipe de Orange, fala que as tulipas para os gladíolos são caras, bem vestidas e com um perfume espantoso.

O 2.º capítulo fala do novo gladíolo que nasce e pensa que é o melhor do mundo e que quando ouve a dona de casa a dizer ao jardineiro para não colher mais gladíolos ele fica triste e por isso decide fazer um festa, mas, para isso, ele tem de pedir autorização ao Rapaz de Bronze que ao príncipio diz que não mas depois aceita. Então ele vai falar com a Begónia e com a Orquídea que decidem fazer uma Comissão de Organização em que entra: o Gladíolo, a Begónia, a Orquídea, a Rosa, a Tulipa e o Cravo.

O 3.º capítulo fala de uma menina chamada Florinda e é quando a Comissão Organizadora decide quem vai à festa, a orquestra que vai tocar nela, a decoração e o que vão pôr na jarra vazia.

O 4.º e último capítulo fala quando um rouxinol vai a casa de Florinda e lhe pede para ela ir para a floresta e ela segue-o e encontra o Rapaz de Bronze que lhe diz que o lugar dela é na jarra. Pouco tempo depois aparecem todas as flores exceto a Tulipa que ao fim de três danças chega vestida de amarelo. Ela põe-se a ver a sua imagem enquanto o Gladíolo fala com ela. O Nardo pede-lhe para ela dançar com ele e o Gladíolo fica zangado. Ao fim de três danças o Nardo cheira o perfume da flor do Muget e deixa a Túlipa só. Quando Florinda tinha quinze anos voltou ao jardim do Rapaz de Bronze e deu um passeio com ele.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Rapaz_de_Bronze

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Motivação para a leitura de Luis Sepúlveda - "História de uma gaivota e do gato" (vídeos 1, 2 e 3)





Pela voz de Mia Couto - Maio de 2006

Escritor em destaque esta semana...

Mia Couto

Biografia

Mia Couto nasceu na Cidade da Beira (Moçambique) em 1955, filho de uma família de emigrantes portugueses. Publicou os primeiros poemas no "Notícias da Beira", com 14 anos. Em 1972, deixou a Beira e partiu para Lourenço Marques para estudar Medicina. A partir de 1974, começou a fazer jornalismo, tal como o pai. Com a independência de Moçambique, tornou-se director da Agência de Informação de Moçambique (AIM). Dirigiu também a revista semanal "Tempo" e o jornal "Notícias de Maputo".
Em 1985 formou-se em Biologia pela Universidade Eduardo Mondlane. Foi também durante os anos 80 que publicou os primeiros livros de contos. Estreou-se com um livro de poemas, "Raiz de Orvalho" (1983), só publicado em Portugal em 1999. Depois, dois livros de contos: "Vozes anoitecidas" (1986) e "Cada Homem é uma Raça" (1990).Em 1992 publicou o seu primeiro romance, "Terra Sonâmbula". A partir de então, apesar de conciliar as profissões de biólogo e professor, nunca mais deixou a escrita e tornou-se um dos nomes moçambicanos mais traduzidos: espanhol, francês, italiano, alemão, sueco, norueguês e holandês são algumas línguas. Outros livros do autor: "Estórias Abensonhadas" (1994); "A Varanda do Frangipani" (1996); "Vinte e Zinco" (1999); "Contos do Nascer da Terra" (1997); "Mar me quer" (2000); "Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos" (2001); "O Gato e o Escuro" (2001); "O Último Voo do Flamingo" (2000); "Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra" (2002); "O Fio das Missangas" (2004).
Em 1999 foi vencedor do prémio Vergílio Ferreira pelo conjunto da obra, um dos mais conceituados prémios literários portugueses, no valor cinco mil euros, que já premiou Maria Velho da Costa, Maria Judite de Carvalho e Eduardo Lourenço, entre outros. Em 2001, recebeu também o Prémio Literário Mário António (que distingue obras e autores dos países africanos lusófonos e de Timor-Leste) atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian por "O Último Voo do Flamingo" (2000). "Jerusalém" (2009) é o seu último livro.

Fonte: lugardaspalavras.no.sapo.pt

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Poema em destaque...

 Bela Infanta

Estava a bela infanta
No seu jardim assentada,
Com o pente de oiro fino
Seus cabelos penteava
Deitou os olhos ao mar
Viu vir uma nobre armada;
Capitão que nela vinha,
Muito bem que a governava.
- "Dize-me, ó capitão
Dessa tua nobre armada,
Se encontraste meu marido
Na terra que Deus pisava."
-"Anda tanto cavaleiro
Naquela terra sagrada...
Dize-me tu, ó senhora
As senhas que ele levava."
-"Levava cavalo branco,
Selim de prata doirada;
Na ponta da sua lança
A cruz de Cristo levava."
-"Pelos sinais que me deste
Lá o vi numa estacada
Morrer morte de valente:
Eu sua morte vingava."
-"Ai triste de mim viúva,
Ai triste de mim coitada!
De três filhinhas que tenho,
Sem nenhuma ser casada!..."
-"Que darias tu, senhora,
A quem no trouxera aqui?"
-"Dera-lhe oiro e prata fina
Quanta riqueza há por í."
-"Não quero oiro nem prata,
Não nos quero para mi':
Que darias mais, senhora,
A quem no trouxera aqui?"
-"De três moinhos que tenho,
Todos os três tos dera a ti;
Um mói o cravo e a canela,
Outro mói do gerzeli:
Rica farinha que fazem!
Tomara-os el-rei para si."
-"Os teus moinhos não quero,
Não os quero para mi:
Que darias mais, senhora,
A quem to trouxera aqui?"
-"As telhas do meu telhado,
Que são de oiro e marfim."
-"As telhas do teu telhado
Não nas quero para mi":
Que darias mais, senhora,
A quem no trouxera aqui?"
-"De três filhas que eu tenho
Todas três te dera a ti:
Uma para te calçar,
Outra para te vestir
A mais formosa de todas
Para contigo dormir."
-"As tuas filhas, infanta,
Não são damas para mi':
Dá-me outra coisa, senhora,
Se queres que o traga aqui."
-"Não tenho mais que te dar.
Nem tu mais que me pedir."
-"Tudo não, senhora minha.
Que inda não te deste a ti."
-"Cavaleiro que tal pede,
Que tão vilão é de si,
Por meus vilãos arrastado
O farei andar por aí
Ao rabo do meu cavalo
À volta do meu jardim.
Vassalos, os meus vassalos,
Acudi-me agora aqui!"
-"Este anel de sete pedras
Que eu contigo reparti...
Que é dela a outra metade?
Pois a minha, vê-la aí!"
-"Tantos anos que chorei,
Tantos sustos que tremi!...
Deus te perdoe, marido,
Que me ias matando aqui."

Almeida Garrett

Para mais informações sobre o poema, consulte [aqui].

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dia Internacional dos Museus - 18 de Maio

"Inaugurado oficialmente no dia 20 de março, o Museu da Língua Portuguesa abriu suas portas ao público no dia 21 de março de 2006. Em seus três primeiro anos de funcionamento mais de 1.600.000 pessoas já visitaram o espaço, consolidando-o como um dos museus mais visitados do Brasil e da América do Sul. (...) O Museu da Língua Portuguesa, dedicado à valorização e difusão do nosso idioma (patrimônio imaterial), apresenta uma forma expositiva diferenciada das demais instituições museológicas do país e do mundo, usando tecnologia de ponta e recursos interativos para a apresentação de seus conteúdos.
Os principais objetivos do Museu da Língua Portuguesa são:
- mostrar a língua como elemento fundamental e fundador da nossa cultura;
- celebrar e valorizar a Língua Portuguesa, apresentada suas origens, história e influências sofridas;
- aproximar o cidadão usuário de seu idioma, mostrando que ele é o verdadeiro “proprietário” e agente modificador da Língua Portuguesa;
- valorizar a diversidade da Cultura Brasileira;
- favorecer o intercâmbio entre os diversos países de Língua Portuguesa;
- promover cursos, palestras e seminários sobre a Língua Portuguesa e temas pertinentes;
- realizar exposições temporárias sobre temas relacionadas à Língua Portuguesa e suas diversas áreas de influência."
Fonte:[aqui]

Museu da Língua Portuguesa

Dia 5 de Maio - Prova de Aferição de Língua Portuguesa

Realizou-se hoje, dia 5 de Maio, a Prova de Aferição de Língua Portuguesa. No próximo dia 7 (sexta-feira) realizar-se-á a de Matemática.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dar vida às palavras nas asas da fantasia...

Sejam bem vindos ao blogue "Dar Vida às Palavras", um espaço de partilha e de criatividade onde todos podemos dar asas à fantasia e "voar" através das letras ditas ou escritas que, tal como o "sonho", nos levam para um outro mundo, o das palavras.
Aproveitem o convite e embarquem nesta "viagem"!