sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Se eu fosse uma das cores do arco-íris...

Se eu fosse uma das cores do arco-íris...

Se eu fosse o vermelho

Uma cor do arco-íris ia ser

Tão quente e bonito

Que até ia doer.



Se eu fosse uma cor

Ao arco-íris queria pertencer

Mas só quando houvesse chuva e sol

É que eu ia aparecer.



Se eu fosse o amarelo

A cor do sol ia ter

Seria a terceira cor

Que o arco-íris ia conter.



Se eu fosse o arco-íris

Privilegiado ia ser

As minhas cores preferidas

Eu ia ter.



Se eu fosse o arco-íris

Várias cores iria possuir

Tanta gente as ia querer

Que eu até tinha de fugir.



Se eu fosse o arco-íris

Só com sol e chuva ia aparecer

São as coisas que mais admiro

Porque só elas me fazem viver.


Trabalho realizado por:
José Pedro Pacheco Nº16 8ºE
Escola Básica e Secundária do Pinheiro

terça-feira, 3 de maio de 2011

Poema dedicado a todas as mães, em especial à nossa MÃE,... à MINHA MÃE!

Minha Mãe


Mãe!

Como a flor da terra,

eu nasci de ti,

da pele enrugada,

do teu veludo escondido,

todo o meu corpo cresceu!



Dá-me a lua, mãe, dá-me a lua,

leva-me à nuvem mais alta!

Eu prometo saber viajar,

leva-me ao fim do mar!



Dá-me um dia sem chuva,

um xaile de afectos.

Nesse embalo dos teus braços,

Mãe, dá-me os teus abraços!



Passa a tua mão pela minha cabeça

e não vaciles!

Vem ouvir-me a contar histórias

e relembrar as tuas memórias,

enquanto aprendo

que o teu coração alado,

verdadeiro, encarnado,

me leva para todo o lado.



Meu amor,

minha mãe.

És a eterna mulher entre

as mulheres,

guardo a tua voz dentro de mim.


Poema adaptado por:
Mónica, Manuela, Amélia, Fátima e Augusta

Resumo de um livro...

Irmão Sol, Irmã Lua

Tudo começou quando o Joca e os companheiros do Clube de Teatro da escola iam apresentar uma peça para comemorar o dia dedicado a S. Francisco de Assis. A professora Raquel andava de um lado para o outro nervosa porque não queria falhas na peça e era uma encenadora exigente, até que começou a peça, eles estavam nervosíssimos. O actor que fazia de S. Francisco de Assis começou a recitar a primeira parte. O poema falava sobre a criação do Sol, da Lua e das estrelas, do vento, da água, do fogo e da Terra, sobre a vida e a morte, e, por último, fez um agradecimento por isso. Até aí tudo parecia estar bem e o público contente.


Quando o ensaio acabou, a Filipa foi para casa, logo que chegou foi para o quarto dos rapazes porque era lá que estava o computador, ao aceder ao seu correio electrónico deparou com um e-mail da sua prima que vivia em Lisboa. Quando a Filipa viu o e-mail da sua prima leu-o, mas desta vez era um assunto sério, os pais da sua prima divorciaram-se. Quando a Filipa acabou de ler o e-mail, o irmão mais novo entrou no quarto e mandou-a sair do computador, mas quando olhou para os olhos da irmã notou que estavam vermelhos, e pensou que tinham maltratado a irmã, logo baixou o seu tom de voz. A Filipa pensou em ir contar à mãe sobre a separação dos pais da prima, mas arrependeu-se porque sabia que a sua mãe ia ficar muito triste, logo guardou segredo.

Depois, a Filipa foi para o acantonamento do grupo de jovens onde ia conhecer novos amigos, mas continuava triste por causa da separação dos tios, e pensava no que os primos estariam a sentir naquele momento difícil que já se esperava. À noite, no acantonamento, iam todos para a volta da fogueira e cantavam e tocavam, era também quando a Filipa deixava de pensar nos primos e nos tios. No acantonamento acordavam logo de manhã para fazerem actividades e jogos.

Finalmente, chegou o dia de S.Francisco de Assis, nesse dia o Tomás ia fazer uma leitura na igreja, estava nervoso e não queria ler, mas foi para o seu lugar na igreja e começou a ler. Leu bem até que parou por instantes, reparou que se tinha perdido a ler, mas logo que encontrou o sítio retomou a sua leitura que estava a ser muito boa, até que acabou e foi sentar-se à beira dos seus amigos que lhe disseram que foi excelente. Ele, preocupado, pensou que estavam a ser simpáticos, mas quando a missa acabou a sua tia e outros familiares disseram-lhe também o mesmo, que tinha lido muito bem até que ele perguntou se eles não se tinham apercebido da sua paragem na leitura, e eles responderam que não. Ele ficou a pensar, até que chegou à conclusão que a paragem para ele tinha sido demorada por estar nervoso, mas foi por breves instantes, por isso ninguém tinha notado.

Ainda no mesmo dia houve várias festas em nome de S.Francisco de Assis, via-se mesmo que ele era um santo muito adorado naquela cidade onde a Filipa e os seus amigos viviam.

Passado este capítulo, temos um menos atractivo, ou seja, é o capítulo em que a mãe do Tomás, que está no estrangeiro, faz anos. O Tomás prepara uma prenda para a mãe, uma carta especial. O Tomás tem jeito para trabalhos manuais e faz a carta para a mãe, e como a mãe está no estrangeiro sente orgulho do filho.

No capítulo número cinco, o Joca é vítima de bullying, mas não disse nada. Guardou segredo, mas cada vez era pior, os rapazes mais velhos que lhe faziam isso ameaçavam-no para ele não contar nada. Um dia, a funcionária de um pavilhão da escola dele ouviu gemer alguém na casa de banho e foi lá, deparou com o Joca deitado no chão a chorar, e quando a funcionária lhe perguntou quem lhe tinha feito aquilo, ele disse que não podia dizer, então a funcionária levou-o ao conselho executivo da escola e falou com o director da escola, mas quando o director lhe perguntou quem foi, ele não respondeu, o director pressionou-o até que ele disse quem foi, mas não sabia a turma, foi aí que o director começou a investigar até encontrar os culpados e ligar para os pais deles e fazer queixa de eles terem feito bullying.

No último capítulo, o director da escola fala com o responsável do bullying, e perguntou-lhe porque o tinha feito. Tudo ficou resolvido e tudo acabou bem.



Título: Irmão Sol, Irmã Lua

Colecção: Espírito da Quinta

Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez



Trabalho realizado por:

José Pedro Pacheco, Nº18, 7ºE

(E.B.2,3/S de Pinheiro – Penafiel)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Intertextualidade com o conto "Arroz do Céu", de José Rodrigues Miguéis

Trabalhos realizados pelos alunos da Escola Básica e Secundária do Pinheiro:


Limpa-desilusões


Existem vários limpas, 

O dele é o limpa-corações,

Mas eu estou convencida,

Que o melhor é o limpa-desilusões.


Há muitas doenças diferentes,

Uma chamada loucura,

E eu sei que a desilusão,

É uma doença sem cura.


Qualquer pessoa pode adoecer,

Mas uma coisa é certa,

De desilusão,

Uma pessoa não devia sofrer.


Sei quem chora e sorri,

Sei o que está a fazer,

E sem desilusoes por perto,

E fácil assim viver.


Há quem viva de alegria,

Há quem viva de tristeza,

Mas com a segunda hipótese,

A pessoa vive na pobreza.


Um limpa-vias,

Outro limpa-corações,

Mas eu tento limpar,
As minhas desilusões.
 
 
Diana, n.º 11, 7.ºH



Limpa-armários de roupa


Camisola, calções,
Vestidos e blusões,
Num armário feminino
Tudo cria confusões!


Acessórios e bijutaria
São indispensáveis no dia-a-dia.
Qual é a mulher que não usa
Para combinar com a sua blusa?!


Sapatos e sapatilhas,
Botas e sabrinas,
Isto não pode faltar
Para a um homem agradar.


Há quem limpe chaminés,
Há quem limpe corações,
Mas para um armário de mulher
É preciso soluções!

Nádia Ferreira, n.º 17, 7.ºH


Limpa-poluição


Não ajudes a poluir,

É o pior que podes fazer.

Junta-te ao limpa- poluição,

E vai ser bonito, vais ver.



L.P. não é língua portuguesa,

É limpa-poluição.

Ajuda-a sem tristeza,

pois é uma associação.
Vamos todos separar,

O lixo no ecoponto depositar.

Limpa-poluição está a dar,

E até ao Brasil irá chegar.
 
Valter Sousa, n.º 21, 7.ºH


Limpa-coisas



Sei que andam no ar

Coisas perdidas,

Coisas que nem sei...

Estranhas e caprichosas.



Eu sei quem conhece essas coisas

Tim- tim por tim- tim,

Mas também sei que é só preciso pensar

E ir ao paraíso buscar.


Joana Silva, n.º 14, 7.ºE